Os livros dos nossos amigos: O livro sem bonecos de B. J. Novak e Olá, sou o BLOP! de Hervé Tullet

Apesar de não saber, a Rita foi a pessoa que me fez lembrar de recomeçar a escrever e de escrever em concreto sobre algo que me desse alegria a mim, mesmo que não interessasse a mais ninguém...
Tem sido uma das leitoras mais fiéis e participativas e este fim-de-semana deixou-me com um novo tema sobre o qual escrever: emprestou aos meus filhos dois dos livros preferidos das suas filhas. Mas claro que não foram uns livros quaisquer, foram livros  muito bons, que arrancaram muitas gargalhadas na minha casa.



O primeiro dos livros que lemos foi este Olá, sou o BLOP! do autor Hervé Tullet de que já falei a propósito de um livo que temos: O jogo das luzes. Este autor é claramente um artista, os seus livros são obras de arte não só literária mas plástica. Incentiva o gosto pelo livro, tornando-o um brinquedo, um objeto que apetece abrir e explorar mesmo quando a idade que temos ainda não nos deixa saber ler. Este em particular acompanha o fantástico e diversificado mundo dos blops, com explosões e fusões de cores, sendo o blop a figura que podemos ver nas imagens acima. Os meus dois filhos adoraram!

Idade recomendada: a partir de 1 ano
 

 

O outro livro das filhotas da Rita que lemos este fim-de-semana foi o fantástico O livro sem bonecos do B.J. Novak, o actor de The Office, Sacanas sem lei e ainda do meu querido Saving Mr. Banks. O livro é mais uma obra humorística do autor. O meu filho de 20 meses fugiu na segunda página e o de 5 anos já estava a dizer que não gostava do livro para aí na terceira mas passadas mais umas duas páginas já estavam de ouvidos esticados e sorrisos abertos a ouvir todas as maluqueiras que eu como leitora obediente fui obrigada pelo livro a dizer... Acho que o Manuel nunca tinha rido tanto com um livro... Muito bom!! Para terem uma ideia de como é ler este livro, vejam este excerto de leitura feito pelo próprio B. J. Novak:


Idade recomendada: A partir dos 3 anos

Muito obrigada à Rita, à Leonor, e à Matilde!!!

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